Tecnólogos discutem as mudanças implementadas por ferramentas sem código no desenvolvimento de software
Em constante expansão nos últimos anos, o no-code/low-code vem democratizando o acesso ao desenvolvimento de softwares modernos, mas ainda existem alguns problemas a serem resolvidos. A adoção em massa, por exemplo, segue em atraso porque muitas organizações ainda preferem a construção do zero, por isso, ainda há muitas soluções completas e de ponta a serem descobertas.
Em busca de uma visão mais profunda sobre os aspectos técnicos do meio, alguns tecnólogos, responsáveis pela revolução do no-code/low-code, declararam que as ferramentas sem código/código baixo não causaram tanto impacto nas pessoas que trabalham no TI. Para Deb Gildersleeve, CIO da Quickbase, a propagação da ferramenta ajudará a TI a se concentrar em tarefas mais exigentes.
David Hsu, fundador e CEO da Retool, vê no no-code/ low-code a ocorrência de uma dívida técnica e enxerga o seu uso como uma chance de escolher onde essa dívida seria uma consequência aceitável. Para ele, o que pode ser feito é decidir qual dívida técnica vale a flexibilidade que o low-code confere e qual dívida técnica não atinge esse limite.
Por exemplo, dar a construtores não técnicos a capacidade de projetar e definir suas próprias interfaces parece valer muito a pena. Por outro lado, permitir que desenvolvedores não técnicos conduzam interações, fluxo de dados, lógica de negócios e trabalhos CRON - sem algum nível de supervisão técnica ou proteção - não vale a dívida técnica.
Os tecnólogos acreditam que sempre haverá a necessidade de desenvolvedores com experiência em high-cod, mas, em vez de pensar nessas ferramentas erradicando a necessidade de aprender a codificar, elas devem ser pensadas como uma ferramenta de remoção do fardo de manutenção indiferenciada e de longo prazo presente no desenvolvimento de aplicativos. As ferramentas de no-doce/low-code não afetam o número de pessoas que trabalham com TI, mas esse relacionamento segue uma linha completamente oposta, otimizando o papel da TI, ajudando a modernizar sistemas legados, erradicando a dívida técnica e permitindo a criação de aplicativos em ritmo acelerado.
Em busca de uma visão mais profunda sobre os aspectos técnicos do meio, alguns tecnólogos, responsáveis pela revolução do no-code/low-code, declararam que as ferramentas sem código/código baixo não causaram tanto impacto nas pessoas que trabalham no TI. Para Deb Gildersleeve, CIO da Quickbase, a propagação da ferramenta ajudará a TI a se concentrar em tarefas mais exigentes.
David Hsu, fundador e CEO da Retool, vê no no-code/ low-code a ocorrência de uma dívida técnica e enxerga o seu uso como uma chance de escolher onde essa dívida seria uma consequência aceitável. Para ele, o que pode ser feito é decidir qual dívida técnica vale a flexibilidade que o low-code confere e qual dívida técnica não atinge esse limite.
Por exemplo, dar a construtores não técnicos a capacidade de projetar e definir suas próprias interfaces parece valer muito a pena. Por outro lado, permitir que desenvolvedores não técnicos conduzam interações, fluxo de dados, lógica de negócios e trabalhos CRON - sem algum nível de supervisão técnica ou proteção - não vale a dívida técnica.
Os tecnólogos acreditam que sempre haverá a necessidade de desenvolvedores com experiência em high-cod, mas, em vez de pensar nessas ferramentas erradicando a necessidade de aprender a codificar, elas devem ser pensadas como uma ferramenta de remoção do fardo de manutenção indiferenciada e de longo prazo presente no desenvolvimento de aplicativos. As ferramentas de no-doce/low-code não afetam o número de pessoas que trabalham com TI, mas esse relacionamento segue uma linha completamente oposta, otimizando o papel da TI, ajudando a modernizar sistemas legados, erradicando a dívida técnica e permitindo a criação de aplicativos em ritmo acelerado.
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