Proposta da União Europeia deixa o mundo um passo mais perto da regularização da Inteligência Artificial.
A necessidade de regras mais claras para o uso e regulamentação da Inteligência Artificial (IA) torna-se cada vez mais necessária, levando em conta a crescente
inclusão deste tipo de serviço aos diferentes âmbitos da vida, como organizacional, pessoal ou cotidiano. A União Europeia tornou-se a primeira organização governamental do mundo a emitir uma proposta de regulamentação mais completa às necessidades geradas pelo uso contínuo da IA, lançando um rascunho com regras direcionadas para o amplo desenvolvimento da IA. Os regulamentos propostos serão aplicados a qualquer sistema da inteligência usado para o fornecimento de resultados dentro da UE.
Pesquisas mostram que as organizações ainda estão longe do resultado final, com um longo trabalho pela frente e mantendo o foco, não só na preparação da regularização, mas também no entendimento dos riscos que o uso incorporado da IA pode oferecer. No ano de 2020, apenas 48% das organizações reportaram reconhecimento dos riscos de conformidade regulatória e só 38% destas trabalhou ativamente na resolução desses riscos. Uma porção ainda menor de empresas reconheceu outros tipos de riscos evidentes, relacionados à reputação, privacidade e justiça.
As estatísticas obtidas a respeito de risco são alarmantes, os dados apontam diretamente para o mau funcionamento e erros endereçados à utilização da IA, levando em consideração a já existência de alguns regulamentos utilizados em algumas partes do mundo, como o Regulamento Geral de Proteção de Dados da Europa (GDPR).
No entanto, a implementação da IA é uma grande oportunidade para crescentes melhorias na tecnologia e sociedade, seu uso está revolucionando a forma como as organizações agregam valor às áreas de saúde, mineração e serviços financeiros. No entanto, é necessário um investimento contínuo e rítmico para o permanecimento da competitividade, além do retorno financeiro.
Apesar de ainda não estar ativa, a regulamentação do uso da Inteligência Artificial pela União Europeia oferece uma nova perspectiva do futuro, alertando sobre a necessidade de um maior entendimento das implicações do seu uso, bem como a necessidade de especificar medidas necessárias para o preparo do uso e regulamentação da própria.
Este texto espera entregar uma visão geral sobre a proposta de regulamentação da Inteligência Artificial pela União Europeia e as três principais ações que as organizações podem tomar para desenvolver um programa abrangente de gerenciamento de risco, permitindo um melhor atendimento aos requisitos regulamentares: minimização dos riscos legais, reputação e comerciais relacionados ao uso da IA e garantia de uso justo e ético de inteligência.
Pesquisas mostram que as organizações ainda estão longe do resultado final, com um longo trabalho pela frente e mantendo o foco, não só na preparação da regularização, mas também no entendimento dos riscos que o uso incorporado da IA pode oferecer. No ano de 2020, apenas 48% das organizações reportaram reconhecimento dos riscos de conformidade regulatória e só 38% destas trabalhou ativamente na resolução desses riscos. Uma porção ainda menor de empresas reconheceu outros tipos de riscos evidentes, relacionados à reputação, privacidade e justiça.
As estatísticas obtidas a respeito de risco são alarmantes, os dados apontam diretamente para o mau funcionamento e erros endereçados à utilização da IA, levando em consideração a já existência de alguns regulamentos utilizados em algumas partes do mundo, como o Regulamento Geral de Proteção de Dados da Europa (GDPR).
No entanto, a implementação da IA é uma grande oportunidade para crescentes melhorias na tecnologia e sociedade, seu uso está revolucionando a forma como as organizações agregam valor às áreas de saúde, mineração e serviços financeiros. No entanto, é necessário um investimento contínuo e rítmico para o permanecimento da competitividade, além do retorno financeiro.
Apesar de ainda não estar ativa, a regulamentação do uso da Inteligência Artificial pela União Europeia oferece uma nova perspectiva do futuro, alertando sobre a necessidade de um maior entendimento das implicações do seu uso, bem como a necessidade de especificar medidas necessárias para o preparo do uso e regulamentação da própria.
Este texto espera entregar uma visão geral sobre a proposta de regulamentação da Inteligência Artificial pela União Europeia e as três principais ações que as organizações podem tomar para desenvolver um programa abrangente de gerenciamento de risco, permitindo um melhor atendimento aos requisitos regulamentares: minimização dos riscos legais, reputação e comerciais relacionados ao uso da IA e garantia de uso justo e ético de inteligência.
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